Morrer

Como nos confundem as mortes que precisamos morrer em vida. Pois, para serem boas mortes, funcionais, precisam também trazer o horror do fim absoluto...


Comentários

  1. Lindo, Nanna. Saudades. Carlos.

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  2. sigo teu blog com carinho e interesse. agora não perca mais as oportunidades de dizer que a gente gosta de alguem, antes que ela fique sem saber disto...
    abraços e força nos renascimentos
    Pedro Fontes

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  3. Nanna, isso não foi um texto. Foi música de orquestra, arrebatada, em estado, sólido, estado de palavra. Uau! Ouvi toda a força por trás das frases...

    nascer é muito comprido, como diz o poeta.

    Bravo!!

    Tenório

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  4. Crise de meia-idade. Se ataca os homens aos enta não posso deixar de questionar se a alma da mulher tem a mesma idade cronológica do corpo. Desde os doze tenho pelo menos uma por ano. Curioso é que não morri aos vinte e poucos. Ou talvez eu tenha. Talvez eu morra um pouquinho em cada uma delas. Não reconheço essa moça no espelho mas confesso que simpatizo com ela. Gostei do corte de cabelo. Sempre quis um assim.

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  5. Nanna, seu texto veio complementar o filme "Homens e Deuses" que também me impressionou muito. Arrebatador!
    Agora quero o renascimento pós Páscoa.
    Beijos.
    Ernê

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