Quando deixei Minas, carreguei fotos dos meus sobrinhos
pequenitos para poder olhar e chorar. Estava indo para a cidade desconhecida,
de gente desconhecida, com uma mala grande demais de quem não queria um retorno.
Deixava o abraço poderoso da serra que mantinha minha cidade fechada sobre si,
numa espécie de transe cultural, para me lançar no planalto de outra cidade
invadida por todas as culturas do mundo...
Este texto agora pode ser lido na íntegra no novo livro da Senhorita Safo.
Disponível a partir de 12/03/2016 no site das melhores livrarias.
Acho que ainda vai levar um tempo para eu conquistar o meu espaço também e me sentir assim... Em casa.
ResponderExcluirPelo menos um rechonchudo rosa eu trouxe pra mim. Força que dá.
ExcluirE assim a gente segue, minha querida, formando uma família, resignificando os cacos e fazendo lindos caleidoscópios ! Sorte a minha por encontros tão cheios de nós.
ResponderExcluirMariska, você é um presente.
ExcluirNo momento exato de minha necessidade de presença de amor, me chega esse poema que me faz parte de algo tão maravilhoso, e então recarrego as forçar para continuar a caminhada. A benção!... Luz-me, lua!!!
ResponderExcluirC. Neto
Você é o pretinho da Dindinha!
ResponderExcluirQue linda essa emoção! Me encheu o dia de amor! Bjo
ResponderExcluirLili
Lili, você, Lisa e Raymond são nossos!
ExcluirAdorei! Vou usar uma palavra que detesto, mas é só ela que cabe aqui: que inveja... (boa). Eu sempre fui "a estranha", agora tenho me encontrado um pouco com os artistas da blogosfera, alguns já conheci pessoalmente.
ResponderExcluirParabéns pelo autoconhecimento, pela coragem, pela força e pelo texto impecável. Beijos!
Que bom que você está se integrando à sua turma Adri. Beijooo
ExcluirBom te ter e me ser parte da mesma família!
ResponderExcluirAmo você!
P.Nigro