Isso que você chama de realidade, fato, verdade, isso a que você se apega, este piso, estas paredes, este corpo, este medo... isto eu chamarei de ilusão. Já o velho Platão nos deu a chave. Isso tudo é criação sua. Principalmente o medo que você coloca em todas as coisas como um perfume. Porque você, alienado da vida na Matrix, vive criando gaiolas na mente para morar dentro. Pensa o limite e ele se materializa. Pensa o final infeliz e vive para evitá-lo e vive infeliz. Esta infelicidade não é maldade do universo, é criação sua. E gente infeliz, meu Deus, não faz gente feliz. Então me escuta. Isso que você chama de limite, esta cinta apertada cortando a carne, esta dor na qual você se apega e chama de realidade... isto eu chamarei de ilusão. Pode gritar, espernear, apontar culpados na multidão. O universo não tem nada a ver com isso. São escolhas suas. Você aperta este cinto todas as manhãs e busca o furo intolerável. E escolhe ser arauto da dor. E escolhe espalhar a dor porque ela,
putz! que fotografia ma-ra-vi-lho-sa. que cenário concreto mais poético. que pb mais pb! do texto, gosto muito do final. por dois motivos: 1- pelo frase do fechamento e 2 -pois é quando a atriz se solta, o texto flui em sua boca. parabéns nana. achei a ideia e a iniciatiiva fantásticas
ResponderExcluirQuerida companheira de escrituras, é uma peleja fazer um videozinho destes, mas um peleja deliciosa. Obrigada, vou repassar seus elogios à equipe. Bjoka.
ExcluirNao consegui ver o video todo por este computador, mas amei o inicio que pude assistir. Vou assistir novamente depois e já espero pelos proximos! bjs Maria Eugenia
ResponderExcluirQuerida, tenta a versão do youtube, é mais leve. Bjoca.
ExcluirFantástico! Já conhecia a crônica(uma das mais lindas), e encantei-me pelo vídeo.
ResponderExcluirBjo!
só hoje parei para assistir. lindo texto. linda mari. ultimamente acho mesmo que o homem veio da bosta, por falta do barro. ri.
ResponderExcluirTem uns que viram adubo. Nem todos.
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