Eu lagarto de pedreira
A pedreira não está mais lá. Casinhas pobres tomaram conta. A pedreira vive intacta dentro da minha criança. Ia levar o filho nalgum lugar quando a paisagem me atirou de volta quarenta anos. Máquina do tempo. O coração escalou as paredes da traqueia e veio se alojar na garganta. A rua que levava à pedreira, me levou de volta ao meu pai...
Este texto agora pode ser lido na íntegra no novo livro da Senhorita Safo.
Disponível a partir de 12/03/2016 no site das melhores livrarias.
Olhos marejados durante a leitura... um aperto na garganta de quem conhece histórias similares... sufoco no coração, as lágrimas que nunca consegui segurar saltam dos olhos sem culpa, pelas dores que tenho tentando sufocar.
ResponderExcluirCN
Chico mano preto. Seu velho brilhou na retina molhada.
ExcluirNanna, que texto lindo! Viajei com você... Bj Davi
ResponderExcluirDavi amado, vamos sempre no mesmo carro.
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