Camadas de Gente

O cemitério não é bonito e a subida é pesada para meu pai. Arranco uma flor da buganvília. Rosa. Paramos na sombra de uma árvore e fico olhando a parede de barracos coloridos servindo de pano de fundo para uma fileira de cruzinhas desbotadas. Meu pai recupera o fôlego e seguimos. Encontramos a quadra “R” onde mamãe está...

Este texto agora pode ser lido na íntegra no novo livro da Senhorita Safo. 
Disponível a partir de 12/03/2016 no site das melhores livrarias.


Comentários

  1. Camadas e mais camadas de gentes que lá não estão. às vezes penso: será que nossas pequenez, nossas bobagens não ficam por aqui?

    Bj

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  2. Anônimo8/8/13 12:14

    Muitas lágrimas rolaram Nannu.
    Eu disse: muitas.
    Um abraço
    P.Nigro

    ResponderExcluir

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