O cemitério não é bonito e a subida é pesada para meu pai.
Arranco uma flor da buganvília. Rosa. Paramos na sombra de uma árvore e fico
olhando a parede de barracos coloridos servindo de pano de fundo para uma
fileira de cruzinhas desbotadas. Meu pai recupera o fôlego e seguimos. Encontramos
a quadra “R” onde mamãe está...
Este texto agora pode ser lido na íntegra no novo livro da Senhorita Safo.
Disponível a partir de 12/03/2016 no site das melhores livrarias.
Camadas e mais camadas de gentes que lá não estão. às vezes penso: será que nossas pequenez, nossas bobagens não ficam por aqui?
ResponderExcluirBj
Não sei. Tomara!
ExcluirMuitas lágrimas rolaram Nannu.
ResponderExcluirEu disse: muitas.
Um abraço
P.Nigro