Autoflagelo
Minhas costas doem
Perdão
Minhas costas me torturam
Perdão vida
Perdão corpo
Minhas costas me cobram
Que eu me escute
Minhas costas não querem massagem
Gritam as pontadas nas minhas costas
Perdão amor
Perdão
No lugar onde não vejo
A vida
Em forma de dor
Abre canteiros de obras
Nas minhas costas.
*
*
O poema é de 1990. A dor é agora.
*
Perdão
Minhas costas me torturam
Perdão vida
Perdão corpo
Minhas costas me cobram
Que eu me escute
Minhas costas não querem massagem
Gritam as pontadas nas minhas costas
Perdão amor
Perdão
No lugar onde não vejo
A vida
Em forma de dor
Abre canteiros de obras
Nas minhas costas.
*
*
O poema é de 1990. A dor é agora.
*
Nana querida,
ResponderExcluirFaz tempo que não te escrevo mas essa dor chamou a minha atenção. Vc profetizou essa dor nas costas... E sabe perfeitamente que é um autoflagelo, um castigo aceito...Por que?
Use seu talento para acabar com essas obras danadas, por favor!
Bjs
Eleonora amada, elas vêm me assombrar de vez em quando, mas estou atenta ok? Com os olhos arregalados! Obrigada pelo carinho e pela vigilância cúmplice.
ExcluirPungente!
ResponderExcluirSua fã!
Um poeminha pra variar. Beijinho.
ExcluirHoje me identifiquei com seu poema.... não conhecia seu blog. De agora em diante, compartilharei cada momento, cada poema e me embriagarei...pois tenho sede... estou cansada, cansada de me debater, de tentar entender, de viver. Eu não quero mais ficar aqui. Acho que nem com hipnose vou aguentar... rsrsrsr Até mais!
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