Pode Acabar
Não é mais sobre a guerra. Nenhuma guerra. É sobre a Terra, toda a Terra. Por que não é mais sobre quem estava certo, quem ganhou, quem venceu. É sobre a espécie que sobreviveu. Não é mais sobre o dono da autoridade, quem tem o cargo pra mandar. É sobre assumir a autoria de pequenas crueldades. É sobre a capacidade de autorizar essenciais alegrias. Não é mais sobre recursos a explorar. É sobre a sabedoria de recusar-se a explorar, mudar o curso. Nem é sobre a urgência de cada reciclagem. É sobre a inteligência de ouvir a mensagem vital e se curvar humildemente ao ciclo natural. Não é mais sobre o poder que nos trouxe até aqui. É sobre reinventar o poder pra seguir sem apodrecer. Não é sobre o crescer é sobre o parir. Nem sobre o ter, é sobre o sentir. É sobre consumir sem adoecer. É muito sobre o que virá e ao mesmo tempo é sobre o já, o agora. E não é sobre a dor que vem de fora, o inimigo que ameaça. É sobre se saber o predador e sempre a caça. E não é sobre ser sal...
Tá bem doidona e precisando de férias no meio do Pantanal . Vamos pedir para o Papai Noel!
ResponderExcluirBem doidona e com o sacão na lua. KKKK.
ResponderExcluirAmém.
ResponderExcluirOremos...
!!!!
ExcluirQue delícia!!!
ResponderExcluir"Não sou da informática, sou da invencionática..." Manoel de Barros
Te adoro, lindona!
Manoel de Barros é minha meta! Rsrsrsrs. Também te adoro.
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ResponderExcluirVem fazer uma sessão de Acupuntura, amiga! A gente equilibra todo esse excesso de Yang que o "bonde das comunicações" externas nos causa, com o Yin do nosso "armário" interno!!!!... e aproveita e toma aquele café na padoca, combinado no comentário da crônica Aperta o k de julho. Bj ; )
ResponderExcluirAdorei essa bolinha cheia de agulhinha. Tô indo pra Minas, na volta vamos marcar umas espetadas com café. Bjooo.
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