Pode Acabar
Não é mais sobre a guerra. Nenhuma guerra. É sobre a Terra, toda a Terra. Por que não é mais sobre quem estava certo, quem ganhou, quem venceu. É sobre a espécie que sobreviveu. Não é mais sobre o dono da autoridade, quem tem o cargo pra mandar. É sobre assumir a autoria de pequenas crueldades. É sobre a capacidade de autorizar essenciais alegrias. Não é mais sobre recursos a explorar. É sobre a sabedoria de recusar-se a explorar, mudar o curso. Nem é sobre a urgência de cada reciclagem. É sobre a inteligência de ouvir a mensagem vital e se curvar humildemente ao ciclo natural. Não é mais sobre o poder que nos trouxe até aqui. É sobre reinventar o poder pra seguir sem apodrecer. Não é sobre o crescer é sobre o parir. Nem sobre o ter, é sobre o sentir. É sobre consumir sem adoecer. É muito sobre o que virá e ao mesmo tempo é sobre o já, o agora. E não é sobre a dor que vem de fora, o inimigo que ameaça. É sobre se saber o predador e sempre a caça. E não é sobre ser sal...
muitas árvores serão envenenadas pela nova lei que padroniza as calçadas!
ResponderExcluiràs vezes acho até bom, vou embora de são paulo sem perder nada... eita cidadezinha nojenta essa...
Luisa querida, vá se embora sim mas não vá, ok? Bjos!
ExcluirTambém acho.
ResponderExcluirANTONIO PAIVA FILHO
Antônio meu caro, bom vê-lo por aqui. Bjoca.
ExcluirÉ incrível! Como inocentes folhas podem incomodar as pessoas? Muito bom!!!
ResponderExcluirAdri, é como dizem: quanto mais eu olho o homem mais gosto do meu cachorro. Obrigada por passar por aqui!
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