Zinha

Sobrinhas, irmãs e amigas me perdoem mas estou requisitando minha fragilidade de volta.  Quero enfiar  a cara entre o pescoço e o ombro do meu macho, logo acima do seu bíceps, e me sentir segura...


Comentários

  1. ai as mães magoadas... a minha sempre se orgulhou muito de que eu fosse um homem! e nesse lugar eu me mantive até me apaixonar por um macho mais macho do que eu, e bem machista, mano de osasco - como ele mesmo se nomeia - com coragem (ou falta de educação feminista-politicamente-correta) suficiente, para me fazer ver que para ganhar na força eu tenho que ser mais forte do que ele... hj sou uma mulher histérica, olhando em pânico para o meu feminino deslocado... mas em tratamento, tratamento de choque... e estou namorando o silêncio, a servidão e os ingredientes da receita de fatia húngara deliciosa da minha avó!
    (e tenho gostado muito mais de ler os seus textos do que de conversar com as amigas magoadas para tentar legitimar a minha dor, com a falta de igualdade dos sexos que reina - e continuará reinando, se o cosmos permitir - nos lares deste mundo de homens E mulheres!)

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  2. Anônimo2/9/11 10:03

    A fala é tão verdadeira e inexorável que entra em mim como se tivesse acabado de sair da minha boca. Que verdade absoluta. Que lugar delicioso essa geografia entre biceps, peito e ombro - dos mais gordinhos então nem se fala! Assim como verdade é a decadência dos rótulos de estado civil em relação à presença constante de um na vida. Vou aprendendo aos trancos e barrancos mas vendo que em seus textos ressoa minha experiência o que sempre me relembra o quanto de UM temos todas nós. Beijoca.

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  3. Anônimo2/9/11 10:03

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  4. Anônimo2/9/11 10:03

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  5. esse tonus muscular, essa tensão mínima só pra nos manter em pé, essa brisa das pessoas de cuca fresca. agradeço minhas amigas por me fazer acreditar no giro macio da nuca branca de uma amada. bjs

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  6. Anônimo3/9/11 15:10

    Há de endurecer, mas jamais perder a ternura. rsrsrsrs

    Bjo!

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