Pode Acabar
Não é mais sobre a guerra. Nenhuma guerra. É sobre a Terra, toda a Terra. Por que não é mais sobre quem estava certo, quem ganhou, quem venceu. É sobre a espécie que sobreviveu. Não é mais sobre o dono da autoridade, quem tem o cargo pra mandar. É sobre assumir a autoria de pequenas crueldades. É sobre a capacidade de autorizar essenciais alegrias. Não é mais sobre recursos a explorar. É sobre a sabedoria de recusar-se a explorar, mudar o curso. Nem é sobre a urgência de cada reciclagem. É sobre a inteligência de ouvir a mensagem vital e se curvar humildemente ao ciclo natural. Não é mais sobre o poder que nos trouxe até aqui. É sobre reinventar o poder pra seguir sem apodrecer. Não é sobre o crescer é sobre o parir. Nem sobre o ter, é sobre o sentir. É sobre consumir sem adoecer. É muito sobre o que virá e ao mesmo tempo é sobre o já, o agora. E não é sobre a dor que vem de fora, o inimigo que ameaça. É sobre se saber o predador e sempre a caça. E não é sobre ser sal...
Nanna, que delícia ler seus textos... ADORO !!! E Minas é tudo isso mesmo !! Final do mês estarei por aí também e aproveitar muito com as crianças !!!
ResponderExcluirBeijos,
Cintia
Nanna me deu uma vontade de sentar na cozinha com vc e a sua família ... já imaginei o cheirinho de cafee, o bolo quente ... no final de semana do dia 18 eu estarei em Minas na Serra do Cipó, acho que vai ser assim ... de encharcar! amor, Conz
ResponderExcluirAhhhhhhhh... quanta saudade!
ResponderExcluirTá na hora de você me colocar no banco de trás de novo...
Prometo tomar Dramin e levar saquinho. rs!
Viva a Nanna!!!
Beijos com café.
Faltou falar do do pão de queijo que nenhum estado vai conseguir imitar. De resto, linda e poética definição deste estado que e pura magia. Amo tudo aquilo e as vaquinhas nas montanhas Sao retrato da infância. Beijo recheado com carupiry.
ResponderExcluirBelíssima Nanna, que encharcada nos encharca!
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